segunda-feira, 7 de outubro de 2013

DEPRESSAO

http://youtu.be/6BqnISHRrfA

6 coisas que você nunca deve dizer à uma pessoa em depressão




Esse é mais um texto fantástico que achei na internet. Façam bom uso. Quando encontrei o texto eu estava escrevendo um bem semelhante por isso dei um tempo no meu e postei esse aí.



A depressão é uma patologia com consequências muito abrangentes, o que nos leva à necessidade de agir com extrema cautela ao lidar com seus portadores, à fim de não piorar o quadro. É um fato comprovado que aproximadamente 15% da população mundial terá uma depressão forte em algum momento da vida. E essa é uma doença extremamente perigosa, que, em muitos casos, leva inclusive ao suicídio, e não deve ser confundida com uma tristeza momentânea.

O tratamento deve ser sempre administrado por parte de profissionais da área psiquiátrica, mas nada nos impede de colaborar das maneiras que nos são acessíveis, certo? E uma delas seria passar a prestar um pouco mais de atenção nas coisas que, através dos mais diversos meios de comunicação (às vezes um simples bilhete, ou um recado na caixa postal) levamos à mente dessas pessoas.

Por conta disso, o Macaco preparou para você uma lista com 6 coisas que você deve sempre evitar falar para uma pessoa que realmente esteja sofrendo um quadro de depressão. Vale o aprendizado!

6. “Por quê você não vai dar uma volta?”

Tá, você realmente acha que o que impede uma pessoa em depressão de ir dar uma volta na rua é o fato de ninguém ter dado essa idéia antes? O problema aqui é que boa parte da depressão se resume na dificuldade de seguir o cotidiano que a pessoa um dia seguiu. Num caso desses, até ir na esquina comprar um pão pode se tornar uma complicação. É aquele negócio, não é que ela não saiba o quão bom é dar uma volta e tomar um ar fresco e uma água de côco assistindo ao pôr-do-sol, é que ela está tendo uma dificuldade absurda de forçar uma interação com o mundo aberto sem, digamos, surtar.

5. “Isso aí tá tudo na sua cabeça.”

Jura, amigão? Quer um Prêmio Nobel por essa astuta observação? Sendo uma condição mental, além de óbvio, não é muito legal martelar e refrescar a memória do seu amigo quanto à isso.

4. “Por quê você não sai mais com a gente, cara?”

Não se sinta ofendido. Seu amigo está em um momento delicado, e isso não quer dizer que ele esteja planejando te trocar, nem se vingar pelo boneco dos Cavaleiros do Zodíaco que você quebrou há 15 anos atrás. Ele simplesmente não consegue sair de casa, e, no exato momento em que você está tomando uma cervejinha e pensando em como ele tá “vacilando ultimamente”, ele provavelmente está trancado no próprio quarto, deitado, acordado, tentando juntar motivação e vontade para tomar uma ducha e trocar essas roupas que ele vem usando já há uma semana. Não é culpa sua, e pressionar não vai ajudar.

3. “Pense nas coisas boas da vida!”

Essa é importante, e muita gente não sabe: só porque uma pessoa foi diagnosticada com depressão, isso não significa que ela não saiba identificar quais sejam as partes boas de sua vida, e muito menos que não estejam gratas por elas. O problema aqui é que, por melhores que essas coisas sejam, elas são como pontos nulos no placar jogo da vida para essas pessoas, por conta de sua condição.

2. “Tem gente muito pior que você.”

O negócio é que outras pessoas terem problemas não costuma ter implicações severas em nossos problemas individuais. Principalmente quando estamos tratando de uma pessoa que está tendo uma imensa dificuldade em colocar as coisas sob uma perspectiva só e regular suas reações. Na verdade, uma pessoa depressiva ao ouvir isso só vai se sentir culpada por estar tendo um problema psicológico que, por mais que ela se esforce, não consegue controlar. E geralmente isso acaba deixando ela mais pra baixo ainda, então cuidado!
1. “Você parece outra pessoa.”

É isso. O ápice, o número um, o rei da lista, o top do ranking. Jamais diga isso para um depressivo, pois na verdade, esse é o medo mais intenso preso na garganta dele, e o que você fez foi puxar isso bruscamente para fora. De um modo abrupto, cru e violento. A verdade é que isso não é novidade nenhuma pra quem sofre de depressão. Os próprios convivem com essa incerteza, e o medo de que nunca vão conseguir reverter as transformações que vêm acontecendo ultimamente, e nunca serão “normais” novamente. O medo de que todas as coisas que eles gostavam sobre si mesmos já não fazem mais parte de suas vidas. O medo de que as pessoas não sejam mais tão próximas à eles quanto eram antes. E ao dizer isso, parabéns, você basicamente acaba de confirmar todos esses medos na cara de uma pessoa cujo estado mental está mais caótico do que nunca. Nunca diga isso, dói mais do que você imagina. Fale o que quiser, mas NUNCA use “eu não te reconheço” e seus derivados. Uma pessoa depressiva precisa acreditar que alguém ainda sabe quem ela é. Ela usa isso como uma corda para se segurar e não cair um abismo, coisa que você só entenderia com clareza se sofresse também de um quadro de depressão. E acredite, você não quer isso.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Ansiedade para ter status leva a crises de depressão.



Este é mais um texto que eu garimpei na internet para tentar ajudar. Se você quiser também pode contribuir. Mande textos, sugestões ou comente nossos artigos. - Evidio Zimmer - evidio@bol.com.br


PAULO SAMPAIO
da Revista da Folha

Ela tinha facilidade de transitar entre as pessoas certas e farejar talentos; o apelido do ex-marido virou sobrenome e trouxe à senhora José Bonifácio de Oliveira Sobrinho uma "mídia muito boa".

Regina Boni era enturmada: na conversa com ela pipocam nomes como Caetano, Gal, Roberto Carlos, Antunes Filho, Baravelli. Trabalhou com figurino, foi dona de butique, editora de moda. Nos anos 80, fundou a galeria São Paulo e passou a ser uma das mais festejadas anfitriãs de arte da cidade.

Mas o prestígio evoluiu na mesma proporção que os desafetos. Ela diz que muita gente (inclusive críticos e artistas consagrados) acabou lhe virando as costas. A galeria não resistiu; 21 anos após a inauguração, Regina vai deixar o ponto. Ela solta gargalhadas curtas, cortadas por frases sérias, ao contar que adoeceu com o que chama de "decadência".

"Envelheci, passei a ter crises de angústia e ansiedade. Minha imunologia baixou, fui internada 16 vezes nos últimos três anos, estive entre a vida e a morte."

A depressão aguda de Regina foi o fim de um quadro típico de "status anxiety", a ansiedade por status, que causa danos em qualquer classe social -principalmente em tempos de recessão- e castiga quem vive ou corre risco de enfrentar perdas na posição social.

"Isso pode acontecer em todas as carreiras, mesmo nas que não enaltecem a competição. A pessoa desenvolve ansiedade, porque sente a sobrevivência ameaçada. Mas isso não quer dizer que esteja insatisfeita com o que tem", diz a psicóloga Simone Mello Suruagy.

Sociedade capitalista
Típica de sociedades capitalistas, a ansiedade por status é, para o filósofo suíço Alan de Boutton, mal moderno. Em anos feudais, descreve ele, o berço ditava a regra: nascia-se camponês ou nobre, exceto por caprichos do rei.

A hierarquia passou depois a ser definida pela capacidade de cavar um lugar ao sol. Esse modelo é psicologicamente incômodo: ele devolve a cada pessoa a responsabilidade pelo sucesso ou fracasso.
"A fama funciona como droga. Você fica dependente dela", diz o ator Eduardo Tornaghi, que voltou a viver a exposição pública com o filme "O Príncipe", de Ugo Giorgetti, no qual contracena com Bruna Lombardi.
Tornaghi, 50, se afastou da TV há mais de 20 anos, quando o autor Gilberto Braga despachou seu personagem na novela "Dancin" Days" (1978) para o Amazonas.
"Não consegui construir bem o Raulzinho, o Gilberto me ligou dizendo que o tiraria da trama. Concordei, mas não fiquei satisfeito. Queria que ele e o Daniel (Filho), dois gênios da TV brasileira, me salvassem. Não é fácil admitir que não é mais o super-homem que a mídia construiu e o público espera que você seja."
Ele se sentiu "meio herói" ao sair "da estrutura da Globo", mas... "Depressão, angústia e estresse vieram quando havia gasto o dinheiro que ganhei em bailes de debutantes com projetos de teatro que só me deram prejuízo."

E agora?
A mudança de status pode gerar perda da "embalagem social", como define o psicólogo José Antonio Pinotti, e das referências. "Nadei dos quatro aos 23 anos; minha identidade estava totalmente estruturada na natação.

O que eu ia colocar no lugar dela?", indaga o nadador Ricardo Prado, 37, lembrando sua saída das competições no auge da carreira.

Vice-campeão olímpico, dois recordes, sul-americano e brasileiro, Prado diz que não suportou o peso da responsabilidade. "Estava estressado, sentia que carregava o país nas costas. Era o Guga, mas sem receber os milhões que ele ganha hoje. No fim, me tornei prepotente, me irritava à toa."

Economista formado nos EUA, tentou seguir carreira em banco, mas não conseguia largar a imagem de campeão.

"Nada do que tentei em outras áreas deu certo. Virei assistente de treinador e ficava ali, os alunos jogando pranchas em mim. O peso de ser campeão continuava, e agora eu não era nada na minha profissão."

Prado ficou dez anos sem nadar, chegou a engordar 15 quilos, mas as cobranças não paravam. "Não queria fazer exercício porque minha vida toda tinha sido aquilo. O pior é que a expectativa das pessoas ainda era me encontrar com corpinho do campeão. Ouvia coisas e ficava mais deprimido."

O mergulho na auto-estima é devastador, diz o executivo José Luiz Pereira de Barros, 59, vítima do detonador de crises de ansiedade mais comum: desemprego.

"Comecei a desconfiar da minha competência, entrei para o clube dos fracassados. Deixei de ir a restaurantes frequentados por pessoas de sucesso porque não teria o que contar", afirma.

Sua vida era perfeita até 1986: diretor de recursos humanos numa multinacional, ganhava cerca de R$ 20 mil, com bônus, carro da empresa, plano de saúde VIP e viagens para o exterior.

Comprou apartamento próprio e criava os dois filhos adolescentes nos melhores colégios particulares. "Um dia meu chefe me disse que queriam minha cabeça.

Estava na empresa havia oito anos e não conseguia entender a demissão."
Barros teve de enxugar gastos. "Cheguei a ir ao colégio dos meninos para transferi-los para um público, mas a diretora foi muito humana e me propôs que pagasse só 10% da mensalidade."

"De uma hora para outra, ninguém mais me recebia. Eu queria visitar antigos colegas no escritório deles para me inteirar do mercado, mas todos arranjavam desculpa para não me atender. Sabe o efeito gangorra? Eu me sentava, todo mundo se levantava."

A recolocação só veio depois de dois anos, com o convite de uma multinacional. Mais tarde, o mesmo homem que o demitiu na primeira empresa o chamou para voltar.

"Voltei, mas desta vez estabeleci as minhas regras: exigi um salário bem maior, benefícios ainda mais especiais e disse que só ficaria dois anos. Pretendia só juntar dinheiro para abrir a minha própria consultoria. Assim foi."

"O mais curioso é que sempre trabalhei em RH, mas hoje sei exatamente o que se passa do outro lado quando tenho de admitir ou demitir alguém", explica.

Eduardo Tornaghi diz que teve um aprendizado valioso com a queda. "Você tem que aprender a não se embebedar com o prazer nem se desesperar com a dor."

Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u1589.shtml

ANSIEDADE

                     A ansiedade quando exagerada pode ser um problema e para ajudar os leitores retirei da internet esse gráfico e o coloco a disposição de todos. Se alguém quiser compartilhar ou comentar que se sinta a vontade.
                       Era isso, um grande abraço a todos - Evidio Zimmer - evidio@bol.com.br

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

MEDOS, NÃO OS ALIMENTE

     Não alimente os seus medos. Quando sentir medo e a gente sente muitos, pare e observe para ver se ele é real ou imaginário. A maior parte dos nossos medos são imaginários e são justamente estes que mais incomodam.
     Não se conforme em sofrer. Busque ajuda, fale com quem pode ajudar, mas não fique sofrendo sem motivos. Quando sofremos uma queda a dor é normal, mas a dor emocional é diferente, ele pode não ter um motivo. Por isso não alimente seus medos, busque ser feliz.

sábado, 17 de agosto de 2013

MOTIVAÇÃO

     Se você não tem alguém que te motive, então se motive. Seja seu próprio incentivador. Todos os vencedores são auto motivados. evidio@bol.com.br

sábado, 10 de agosto de 2013

IMAGENS MENTAIS




                        Evidio Zimmer – evidio@bol.com.br
            Na última coluna eu falei sobre as frases positivas. Citei o autor Harvey Spencer Levis que contestava as afirmações, dizendo que elas não davam resultado. Eu afirmo que mesmo não resultando em frutos, nos ajudam a ter uma mente positiva e por isso hoje vou falar sobre as imagens mentais, estas sim dão resultado, isso porque nos induzem a emoção.
            O autor T. Hary Eker, autor do livro O SUCESSO DA MENTE MILIONÁRIA diz que tanto as afirmações tanto quanto as imagens são ferramentas valiosas, mas que nenhuma delas substitui a ação. Isso é verdade, mas se eu for mentalizando um final feliz e me ver sorrindo, comemorando a conquista, as chances de conseguir serão muito maiores do que se eu ficar com a mente vazia ou pensar em coisas ruins. Para exemplificar vou transcrever um trecho do seu livro, assim os leitores poderão entender melhor o que estou dizendo.
     “Milhões de pessoas “pensam” em ficar ricas e milhares delas fazem meditação e declarações com esse objetivo, além de visualizarem a riqueza que querem conquistar. Eu medito quase todos os dias. Mas nunca aconteceu de eu estar sentado meditando ou fazendo uma visualização e cair um saco de dinheiro na minha cabeça. Acredito que sou apenas um dos infelizes que têm que fazer alguma coisa para ter sucesso.
     A meditação, a visualização e as declarações são ferramentas maravilhosas, mas, até onde sei, nenhuma delas por si só lhe proporcionará dinheiro no mundo real. Você tem que tomar medidas concretas para vencer. E por que a ação é tão decisiva?
     Retornando ao Processo de Manifestação, veja o caso dos pensamentos e sentimentos: eles fazem parte do mundo interior ou do exterior? Do mundo interior. Agora os resultados: eles fazem parte do mundo interior ou exterior? Do mundo exterior. Isso quer dizer que a ação e a “ponte” entre esses dois mundos. É por isso que só meditar e visualizar não dará certo.”        
       
            Na verdade as imagens mexem mais com a gente do que os pensamentos. Quando estamos com medo de que algo ruim nos aconteça, quase sempre nos apavoramos e conseguimos ver mentalmente a “tragédia” acontecendo. Podemos nos ver mentalmente derrotado ou deprimido, mas quando queremos algo positivo, além de não impregnarmos a mesma força, dificilmente nos vimos vitoriosos, apenas pensamos na vitória. É por isso que precisamos fiscalizar nossos pensamentos e tomar todo cuidado para evitarmos produzir emoções negativas porque as emoções se transformam em imagens e aí as chances de acontecer algo ruim aumentam.
            Quando eu quero conseguir alguma coisa, primeiro defino exatamente o que realmente quero conseguir. Depois tento reunir o máximo de informações a respeito do “objeto” do meu desejo e aí parto para as visualizações. Depois de praticar por alguns dias normalmente encontro um caminho para seguir e quase sempre dá certo. Nas poucas vezes que não deu certo, no meio do caminho percebi que não era exatamente isso que eu queria e descobri que lá no fundo do meu inconsciente eu não desejava o que mentalizada.
            Sempre que isso me acontece reconheço meu erro e redireciono meus desejos e começo novamente. Sei que é difícil persistir, mas não existe vencedor que ganhou desanimando e desistindo, portanto, ânimo. Não se deixe abater pelas circunstancias da vida.